Despedida de Rezende

Repercute até agora, o artigo curto e incisivo, com que o secretário da Fazenda, Ubiratan Rezende, se despede de sua gestão e retorna à universidade, na Flórida, onde é um respeitado mestre. Rezende traça em poucas linhas uma irretocável tomografia do Estado brasileiro, marcado pelo "elitismo, clientelismo, fisiologismo e patrimonialismo". Em SC, resume, não é diferente. De tudo que é arrecadado, 25% são repassados aos municípios, 18% aos poderes, 13% à amortização da dívida com a União. A folha consome 34%, e o custeio, 6%. Restam míseros 4% para investimentos.

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