Incrível, fantástico, extraordinário

São as palavras que encontrei para manifestar meu contentamento e espanto com o espetáculo que foi a abertura dos Jogos Olímpicos do Brasil. Foi de arrepiar e nos devolver um pouco o orgulho de sermos brasileiros. Nos fazer esquecer as mazelas dos nossos políticos e ver que um povo não foge a luta, que temos talentos, patriotismo, competência, criatividade. Foi uma demonstração para encher os olhos, o coração e estufar o peito. Tudo impecável e que nada conseguiu ofuscar. Os que temiam por atentados e badernas, viram e sentiram que até os terroristas renderam-se a beleza do espetáculo. Ninguém tentou macular e tirar o brilho. Brasileiros e estrangeiros, atletas ou não souberam aplaudir na hora certa e reconhecer os talentos de quem produziu, dos protagonistas e dos voluntários anônimos. As escolhas para os destaques foi perfeita. Os temas e as mensagens profundas ficarão na memória de todos e do mundo. Os homenageados em conduzir a tocha foram unanimidade e dignamente nos representaram. De Gisele, Paulinho da Viola, Jobim,  Anita, Ludmila, Zeca Pagodinho, Caetano e Gil, Elza Soares, Marcelo D2, Jorge Ben, Regina Casé passando pelas baterias das Escolas de Samba foi para encantar gringos, polacos, russos, japoneses, iraquianos, palestinos e todas as demais nações, inclusive o time dos refugiados olímpicos. O voo do 14 Bis e os arcos olímpicos feitos por árvores, as mensagens nas pipas e as coreografias que contaram a história da nossa colonização devem estimular a garra e a superação dos atletas.  As sementes plantadas se tornarão a floresta olímpica. As vaias ao presidente não podem ser censuradas por quem aplaudiu as manifestações feitas no exterior contra a presidente afastada. As medalhas serão consequência das competições. 







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