A realidade sem máscaras

O presidente da Acisbs, empresário Evandro Müller de Castro, já na sua posse foi categórico ao afirmar que nem tudo estava perdido e que a tão anunciada "crise" estava mais na cabeça de algumas pessoas do que na realidade. Na página 8 da presente edição, com muita clarividência e pés no chão, o presidente da principal entidade empresarial da região demonstra que em São Bento do Sul a "crise é de números", conforme título do seu próprio artigo.
Nós, do Evolução, que sempre combatemos os profetas do apocalipse, em vários artigos assinados e matérias publicadas procuramos demonstrar que a situação não era tão negra como alguns apregoavam, muitas vezes fomos criticados. E agora? O que dizer dos números apresentados pelo presidente da Acisbs? Que o período é de turbulência ninguém pode negar, mas é nessas situações que surgem, através da criatividade, do suor e da determinação, as oportunidades e os vencedores.
Quando aqui dissemos que gente que nunca embarcou para o exterior estava fazendo desse roteiro uma rotina; que o volume de carros novos adquiridos em São Bento do Sul foi superior, na média, ao estadual em 2008; que o número de construções novas, reformas em casas e o crédito imobiliário via Caixa Econômica vêm batendo recordes; que a recuperação de crédito junto ao SPC foi maior do que os negativados; que o número de títulos protestados diminuiu; que as vendas do comércio aumentaram, etc, não estávamos escrevendo sem base nem especulando - e muito menos fazendo terrorismo psicológico.
Enquanto a economia norte-americana agonizava, numa demonstração de que São Bento era uma exceção, grupos de senhoras da nossa sociedade foram a Nova Iorque fazer compras de Natal. Portanto, acreditamos que o nosso empresariado, que em outras décadas já demonstrou superar dificuldades, novamente vai passar ao largo desta marola - como disse o senhor presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Quem não acreditar, que compre corda.
O presidente da Acisbs, empresário Evandro Müller de Castro, já na sua posse foi categórico ao afirmar que nem tudo estava perdido e que a tão anunciada "crise" estava mais na cabeça de algumas pessoas do que na realidade. Na página 8 da presente edição, com muita clarividência e pés no chão, o presidente da principal entidade empresarial da região demonstra que em São Bento do Sul a "crise é de números", conforme título do seu próprio artigo.
Nós, do Evolução, que sempre combatemos os profetas do apocalipse, em vários artigos assinados e matérias publicadas procuramos demonstrar que a situação não era tão negra como alguns apregoavam, muitas vezes fomos criticados. E agora? O que dizer dos números apresentados pelo presidente da Acisbs? Que o período é de turbulência ninguém pode negar, mas é nessas situações que surgem, através da criatividade, do suor e da determinação, as oportunidades e os vencedores.
Quando aqui dissemos que gente que nunca embarcou para o exterior estava fazendo desse roteiro uma rotina; que o volume de carros novos adquiridos em São Bento do Sul foi superior, na média, ao estadual em 2008; que o número de construções novas, reformas em casas e o crédito imobiliário via Caixa Econômica vêm batendo recordes; que a recuperação de crédito junto ao SPC foi maior do que os negativados; que o número de títulos protestados diminuiu; que as vendas do comércio aumentaram, etc, não estávamos escrevendo sem base nem especulando - e muito menos fazendo terrorismo psicológico.
Enquanto a economia norte-americana agonizava, numa demonstração de que São Bento era uma exceção, grupos de senhoras da nossa sociedade foram a Nova Iorque fazer compras de Natal. Portanto, acreditamos que o nosso empresariado, que em outras décadas já demonstrou superar dificuldades, novamente vai passar ao largo desta marola - como disse o senhor presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Quem não acreditar, que compre corda.
O presidente da Acisbs, empresário Evandro Müller de Castro, já na sua posse foi categórico ao afirmar que nem tudo estava perdido e que a tão anunciada "crise" estava mais na cabeça de algumas pessoas do que na realidade. Na página 8 da presente edição, com muita clarividência e pés no chão, o presidente da principal entidade empresarial da região demonstra que em São Bento do Sul a "crise é de números", conforme título do seu próprio artigo.
Nós, do Evolução, que sempre combatemos os profetas do apocalipse, em vários artigos assinados e matérias publicadas procuramos demonstrar que a situação não era tão negra como alguns apregoavam, muitas vezes fomos criticados. E agora? O que dizer dos números apresentados pelo presidente da Acisbs? Que o período é de turbulência ninguém pode negar, mas é nessas situações que surgem, através da criatividade, do suor e da determinação, as oportunidades e os vencedores.
Quando aqui dissemos que gente que nunca embarcou para o exterior estava fazendo desse roteiro uma rotina; que o volume de carros novos adquiridos em São Bento do Sul foi superior, na média, ao estadual em 2008; que o número de construções novas, reformas em casas e o crédito imobiliário via Caixa Econômica vêm batendo recordes; que a recuperação de crédito junto ao SPC foi maior do que os negativados; que o número de títulos protestados diminuiu; que as vendas do comércio aumentaram, etc, não estávamos escrevendo sem base nem especulando - e muito menos fazendo terrorismo psicológico.
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Quando aqui dissemos que gente que nunca embarcou para o exterior estava fazendo desse roteiro uma rotina; que o volume de carros novos adquiridos em São Bento do Sul foi superior, na média, ao estadual em 2008; que o número de construções novas, reformas em casas e o crédito imobiliário via Caixa Econômica vêm batendo recordes; que a recuperação de crédito junto ao SPC foi maior do que os negativados; que o número de títulos protestados diminuiu; que as vendas do comércio aumentaram, etc, não estávamos escrevendo sem base nem especulando - e muito menos fazendo terrorismo psicológico.
Enquanto a economia norte-americana agonizava, numa demonstração de que São Bento era uma exceção, grupos de senhoras da nossa sociedade foram a Nova Iorque fazer compras de Natal. Portanto, acreditamos que o nosso empresariado, que em outras décadas já demonstrou superar dificuldades, novamente vai passar ao largo desta marola - como disse o senhor presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Quem não acreditar, que compre corda.

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