HOMENAGEM NA HORA ERRADA
A missa era para lembrar os dois anos da morte da menina Isabella, mas quem virou estrela foi Francisco Cembranelli, o promotor que atuou no julgamento da semana passada. Assim que chegou, ele foi aplaudido de pé pelas cerca de 1.000 pessoas que compareceram à missa na paróquia Nossa Senhora dos Prazeres, na Parada Inglesa, zona norte de São Paulo. O padre teve que pedir ordem na casa, porque as pessoas promoveram um tumulto ao se levantarem para apertar a mão do promotor.
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, chegou na igreja às 20h50 acompanhada dos pais e de amigos e não quis falar com a imprensa.
Nada contra homenagear Cembranelli, mas é preciso lembrar às pessoas que ele apenas cumpriu seu papel como funcionário do Poder Judiciário. Aplaudi-lo de pé, numa missa em homenagem a uma criança assassinada foi um pouco além do limite. Cá pra nós, será que ele agiu corretamente aparecendo na missa de Isabela?
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, chegou na igreja às 20h50 acompanhada dos pais e de amigos e não quis falar com a imprensa.
Nada contra homenagear Cembranelli, mas é preciso lembrar às pessoas que ele apenas cumpriu seu papel como funcionário do Poder Judiciário. Aplaudi-lo de pé, numa missa em homenagem a uma criança assassinada foi um pouco além do limite. Cá pra nós, será que ele agiu corretamente aparecendo na missa de Isabela?
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