REFLEXÕES, SOB SONETO, AO NATAL E ANO-NOVO

*Adelaido dos Anjos

Chega-se o Natal... Vê-se o corre-corre

Aos brindes e à degustativa ceia;

Mas vertiginosamente tudo morre

Quando a alma apenas se presenteia.

Tal princípio se aplica ao Ano-Novo;

Eis que após tantas luzes explosivas,

Se o espírito não se abriu ao renovo,

Foram perdulárias as mentes festivas.

No entanto, a celebração natalina

E anseio de um ano novo feliz

Não serão apenas falas vazias,

Quando uma real razão divina

Envolve-se naquilo que se condiz

Com as régias ações do dia a dia.


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