Foi-se o Natal
Arahilda Gomes Alves
Mas,os sinos bimbalham ainda
Evocando o Salvador
Mesmo ,sem manjedoura
Esboçado em laçarotes,
fitas e comilanças
aposte em esperanças
no ano que vai nascer
Porque eternas crianças
somos,sem exagero
os mais ternos do planeta
Soltando,sempre, "os capetas"
Em meio à neve inventada
E sob as barbas do velho
E sem mensagem forjada
Façamos nesse inventário
Reflexos pra novo espelho...
26/12/2012,de Uberaba,ás 18,45h
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