O hábito faz o monge sim

O antigo ditado que nos orienta sobre não julgar as pessoas pela aparência acaba de ser contrariado por um estudo americano, pelo menos no que diz repeito às roupas. Cientistas descobriram que a forma como interpretamos o valor simbólico da vestimenta pode afetar nossos processos cognitivos. Por isso o ditado que o hábito não faz o monge pode ser falso. Lembro que antigamente você identificava um  padre ou uma freira, justamente pelo hábito. Assim como o professor era reconhecido pelo uso do guarda-pó, o policial e  o militar pela farda. Faço este exercício apenas para lembrar também quão solene e respeitoso era o uso do véu (branco para as solteiras) e preto (para as viúvas e casadas).ao frequentarem a Igreja.  Também os vestidos de noiva com os decotes sempre protegidos por alguma peça sobreposta. Os braços cobertos por luvas. Claro que os tempos mudaram, a temperatura esquentou, embora a maioria das Igrejas possua ar condicionado e ventiuladores;  Agora você não veste smoking para ir à praia, nem vai ao baile de biquini. Então porque  o desfile de celulites e varizes, a exposição do corpo nas celebrações religiosas, principalmente na Igreja Católica que é a que frequento. Sinceramente acredito que se em São Bento do Sul tivesse praia,  teria gente indo à missa pelada.  É ridículo e indecente ver o comportamento de certas mulheres no vestir para assistir uma Missa. Certas minis se a quase vestida espirrar, vai ser um murmurio só. Os shorts, bem que poderiam ser substituídos por bermudas mais discretas  menos reveladores e  de uma deselegância apavorante.

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