Pedradas do PedroKa

O exemplo de como não fazer

Olha só que absurdo em uma das cidades consideradas "desenvolvidas". Lamento ter que mostrar esta obra no meu bairro - Schrann - Rua Ema Correa Pacheco,  serviço de porco  que é uma vergonha. Não entendo uma prefeitura que tem fiscalização, departamento de Obras, Planejamento e ainda contrata empreiteira. Esta obra ainda não tem 30 dias. O absurdo é a forma como foi feita, mais uma vez priorizando os veículos e ferrando com os pedestres. A calçada existente ainda possui degraus, o resto tem que ser escalada. O que será que fazem nossos 10 vereadores que não proíbem este tipo de obra? Já cansei de escrever, asfalto sem calçadas não deve ser feito. A calçada é responsabilidade do morador. Cadê a fiscalização? Cadê as notificações e quantos foram notificados como anunciou a prefeitura? Continuam fazendo errado. Ministério Público por favor interfira e proíba estes desaforos.




OMG. Portland esta de cabeça pra baixo. Protestos no centro da cidade, o transito um caos, comercio quebrado, carros quebrados e queimando. Protestos contra o resultado das eleições. Que loucura. 2 dias com conferencia de pais e professores me manteve alienada dos eventos Mas na 4a. feira de manha professor chorando, extremamente emocionados e foi preciso um momento de concentração e mentalização positiva para poder começar as conferencias porque muitos professores muito emocionalmente mexidos. O menino do vizinho com 7 anos, família muçulmana, chegou da escola chorando porque não queria que a família fosse embora porque foi o que escutou na escola. Da minha amiga Esther Vieira que deixou São Bento do Sul é trabalha como professora nos USA fazem 15 anos.

Segurança e resolutividade
Apesar da evolução no indicador, o promotor Ricardo Paladino considera baixa a resolução dos homicídios ocorridos em Joinville. “Fica aquém de metade dos casos”, diz o membro do Ministério Público, lotado em promotoria com atuação na área criminal. Há um ano, Paladino se manifestou com críticas à atuação do governo do Estado na segurança pública e teve encontro com o secretário César Grubba. Hoje, o promotor até vê avanços, com ressalvas. 
“Com a Delegacia de Homicídios, melhorou a qualidade das investigações, principalmente pelo esforço dos delegados, dos policiais, que não receberam reforços”, alega Paladino, embora insista no que considera ainda baixo índice de esclarecimento de autoria dos crimes – para a Polícia Civil, a identificação de autores de assassinatos realmente estava baixa no ano passado, mas em 2016 mais que dobrou em relação ao ano passado e se aproxima de 60%, com tendência de alta. 
Paladino, um dos autores de ação do MP de cobrança de mais efetivo em 2014, insiste em maior mobilização de Joinville pela reposição dos quadros das polícias Civil e Militar,.  “Os policiais fazem tudo o que podem em Joinville, mas não adianta: Joinville precisa de mais efetivo. Há bairros maiores que várias cidades que não tem uma viatura”, reclama. Ainda não se sabe qual o reforço do efetivo de Joinville.


Proibição
Em decisão divulgada na sexta pelo MP, a Justiça proibiu a primeira-dama de Araquari, Maria Neuza Woitexem, de entrar na Prefeitura. O motivo é a alegação de descumprimento de decisão de julho de 2015 que considerou irregular a criação do gabinete da primeira-dama. A ação é do MP. Cabe recurso.
“Cumprida”
Também foi determinado o bloqueio de bens do prefeito João Pedro Woitexem e de Maria Neuza para assegurar o pagamento de multa pelo descumprimento. No final da tarde, João Pedro desconhecia a decisão, mas assegurou que a liminar não foi descumprida porque o gabinete foi extinto. Maria Neuza só participa de conselhos municipais.
Expectativa
As festas de fim de ano movimentam as lojas. Nos shoppings acontece o mesmo. No Mueller, o acréscimo, neste período do ano, chega a 40% de acréscimo em relação aos demais meses. A expectativa para as vendas é manter as bases de 2015, com um crescimento de até 5%. Em 2016, os investimentos no Shopping Mueller totalizaram R$ 11 milhões com a chegada de novas marcas, modernização de lojas como a Renner, além de automatização do sistema de pagamento do estacionamento, melhorias internas e projetos especiais.

Política
 Símbolos importam, ainda mais em política, mas falta margem para mudanças realmente de impacto como foi a reforma da previdência estadual no final do ano passado. Por isso, Colombo sabe que enxugará gelo em 2017 para chegar vivo a 2018. A única mudança expressiva em suas mãos está descartada - a privatização da Celesc, da Casan e da SCGás para criar um fundo previdenciário. Descartada não por contrariedade, mas por serem medidas consideradas drásticas demais para um governo que se encaminha para o fim. Se para o ano que vem não há muito a fazer além de esperar que passem seus 365 dias, 2018 já está muito vivo no calendário político. Colombo esperou o fim dos anúncios e a conversa menos formal com os jornalistas para avaliar o cenário pós-eleição municipal e o jogo da própria sucessão. Dessa conversa saiu um gesto político importante, quando negou a existência de um acordo prévio apoiar o PMDB e garantiu que não vai trabalhar para impedir candidatura do PSD. Embora ele mesmo amenize o confronto entre os principais sócios da coalizão que comanda ao dizer que as definições devem acontecer apenas em junho de 2018, ele manda recados claros quando declara que não é justo pedir a ele que impeça os pessedistas - leia-se Gelson Merisio (PSD) - de construírem uma candidatura a governador. O primeiro é o de estender a mão ao correligionário após as derrotas eleitorais no segundo turno em confrontos com os peemedebistas. O segundo para o próprio PMDB e alguns peemedebistas que elevaram demais o tom de desforra após a vitória nas urnas. O deputado federal Mauro Mariani, por exemplo, que cobrou publicamente que os pessedistas apoiem um nome do partido em 2018 No fundo, Colombo tenta se colocar como Luiz Henrique da Silveira (PMDB) antes das eleições de 2010 - as que levaram o lageano pela primeira vez ao governo estadual. Na época, o então governador peemedebista deu corda a Eduardo Pinho Moreira (PMDB), Leonel Pavan (PSDB) e o próprio Colombo, dizendo que quem chegasse em melhores condições seria o candidato da tríplice aliança. Todo mundo sabia que Colombo era o nome preferido de Luiz Henrique, o que não impediu o clima de confronto interno e a definição apenas nas últimas horas. Prevaleceu a questão nacional, com Pinho Moreira aceitando ser vice e Pavan abrindo mão de concorrer em nome do apoio ao presidenciável José Serra (PSDB). Talvez seja coincidência, mas Pinho Moreira e Colombo já manifestaram desejo de apoiar um tucano à presidência - o paulista Geraldo Alckmin - e o governador trabalha para trazer o PSDB para o secretariado. Claro que ainda falta descobrir uma coisa. Se em 2010 Colombo era o preferido de Luiz Henrique, quem é, hoje, o Colombo de Colombo? Um dos maiores mistérios da política catarinense é quem o governador deseja ver como sucessor.


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