Pedradas do PedroKA

Exemplar
Atenção, cordialidade e presteza, são qualidades que encontrei no funcionário público municipal  de nome Lindomar. É um  exemplo de como todos deveriam, se comportar. Aliás não é só ele, tem muitos outros que se destacam e fazem a diferença.

Revoltante e inaceitável
O comportamento das autoridades governamentais diante das catástrofes que ocorrem em nosso País. Sejam de origem natural, aceitáveis, sejam provocadas pela ação dos humanos e diante da cegueira das autoridades. Não se culpem partidos políticos. Se culpem órgãos governamentais em todas as esferas e em todos os tempos. Cabides de emprego que não são capazes ao menos de alertar a população para os riscos das tragédias. A cada novo desastre, sobrevoos nas áreas atingidas, como se isso fosse  causar menos impacto nas vítimas. Coletes vistosos e ações cinematográficas. Anúncio de medidas que sabemos nunca serão tomadas. Multas bilionárias e que nunca serão pagas. Justiça se faz com rapidez e eficiência, para ser respeitada e temida. Aqui os processos se arrastam pelos corredores dos tribunais em velocidade zero com muitas lombadas, buracos e barreiras no caminho. Mais uma vez estamos vendo ações populares que se antecipam as dos governos. O resultado já sabemos. Passada a comoção virão as discussões, as justificavas e os culpados serão as vítimas e seus familiares estavam no local errado, na hora errada.  São próximo de 700 as barragens só em Minas. Destas 22 não possuem nenhuma garantia de segurança. As de Brumadinho e Mariana estavam seguras. As tragédias estão anunciadas.  Os estragos ambientais não serão tão sentidos, pois o adubo dos cadáveres soterrados farão bem para a recuperação da fauna e da flora.  Até a próxima tragédia. Salve Jorge!  
Sonho
Tenho um sonho. Ganhar na Mega Sena para poder comprar um político para chamar de MEU.

Inquéritos
Com certeza a palavra mais usada, mais uma vez, depois de uma tragédia como a de Brumadinho. Tem seus prazos, desdobramentos e a solução quando chega, chega sempre atrasada. Passam-se meses, anos e quando não caem no esquecimento público, são arquivados. Lembram-se dos abertos para apurar a morte do ex-ministro Teori Zavaski na queda do avião em janeiro de 2017? Foi um pela Polícia Civil, outro pela Polícia Federal, outro pela Aeronáutica e outro pela Marinha. Resultado de ambos. O avião caiu por causa do mau tempo. Mais um desastre da natureza .Ninguém se preocupou em saber o que o ministro relator da Lava Jato estava fazendo a bordo de um avião particular, com destino a uma praia e num dia de expediente normal.

Um passeio de helicóptero
O que a Procuradora Geral da República foi fazer sobrevoando a área da tragédia de Sobradinho?

Mourão... Mourão, começou a castração!  Da transparência.










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