Pedradas do PedroKA


                              Caso Promosul
O ano passado foi pródigo em denúncias e acusações sobre a administração, gerência e atividades da Promosul - Fundação Promotora de Eventos de São Bento do Sul. O caso foi parar na Justiça com denúncia ao Ministério Público, inquérito policial e se tornou pauta obrigatória nos meios de comunicação. Cortes de contribuições, ameças de encerramento de atividades, afastamento da diretoria, intervenção, preenchimento irregular de cargos mau uso de verbas, locações com preços sem critérios, e outras infinidades de acusações. A Acisbs foi palco de calorosas discussões, e sinceramente eu esperava diante de tudo que ouvi que sirenes seriam ligadas e até baile de encerramento iria ter. Feiras e eventos cancelados. Cheguei ao ponto de escrever que não tocaria mais no assunto até que a Justiça se pronunciasse. 
Pois bem, o juiz Marcus Alexandre Dexheimer se pronunciou e não deu provimento as denúncias oferecidas ao MP. Restaram ungidos pela não aceitação das denúncias e as atividade da Promosul para o bem da cidade, da região e de seus idealizadores deve continuar suas atividades. As acusações foram gravíssimas, pessoas tiveram suas imagens arranhadas, estiveram na boca do povo com as piores acusações de desonestidade e maus gestores. Toda a diretoria foi isentada e que não podem figurar como réus no processo. 
Se a verdade foi restabelecida resta saber com que objetivo as acusações foram feitas e por quem. São por estas e por outras picuinhas, vaidades feridas que pessoas de bem se afastam da política e do associativismo. Hoje eu quero pedir desculpas aos gestores se em algum momento fui precipitado e manifestei juízo de valor sobre as acusações. Aliás lembro que o nome de minha empresa consta da placa de fundadores desta que foi a grande iniciativa para avanço e oportunidades para nossa região. Por certo o que se espera é que os acusadores respondam de acordo com a lei pelas suas maledicências. Quem com ferro fere, com ele seja ferido. 
Que não se destrua através de acusações fúteis, carreiras, vidas que sempre  se envolveram com a solidariedade e bem da sociedade. Geraram empregos, se envolveram, sempre marcaram presença, corresponderam e fizeram a diferença. Pessoas das quais sempre que batíamos em suas portas para pedir uma ajuda, um envolvimento - "nunca em causa própria" -, nunca ouvimos um não. Foi assim na causa dos meninos Cleyton e Edinara, na compra da primeira ambulância para o Corpo de Bombeiros, ajudas para a Apae, na compra do caminhão Moto Bomba para os bombeiros, na implantação da UTI, nas ajudas e rifas para o Hospital e inclusive agora na semana passada para o jovem Ronei. Os eventos sociais. Não se destrói uma  história para construir outra. Afinal nenhum de nós é melhor que todos nós juntos.
Tenho a leve impressão de que por trás de toda acusação existe uma frustrada inveja pela ausência de coragem para fazer o mesmo! Substitua a maledicência, a falsa acusação e o julgamento pelo silêncio, pela paciência e pelo trabalho e o mau será vencido. Não me acusam, insultam. Não me combatem, caluniam.

VALE A REFLEXÃO
Quantas mortes teriam sido evitadas se Bolsonaro não fosse presidente? Jair Bolsonaro exibe caixas de hidroxicloroquina  A questão colocada no título não é simples. Mas a análise de quanto a mortalidade aumentou pelo Fator Bolsonaro, ou seja, pela ação de um único governante, pode ser útil para a curva de aprendizagem do Brasil e do mundo, do ponto de vista político e sanitário. No que pese a humanidade ter demonstrado que não aprende com os erros dos outros. Pelo contrário, elege erros semelhantes. Jair Bolsonaro não é o responsável pela vinda do coronavírus a Brasil - apesar da comitiva de sua viagem aos Estados Unidos ter sido um dos vetores de contaminação ao trazer 23 infectados no começo da pandemia. Mas já está claro que seu comportamento negacionista agravou a situação. E seus interesses pessoais e eleitorais impediram uma articulação política em nível nacional, que poderia dar uma resposta racional ao problema. O que aconteceria se, ao invés dele, tivéssemos qualquer outra pessoa que se guiasse pela ciência, pela razão e pelo bem comum, seja ela conservadora ou progressista, no comando do país durante esse período?
O resultado teria sido semelhante ao obtido por Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, e Angela Merkel, primeira-ministra da Alemanha, que tomaram medidas duras e conseguiram proteger seus países, ou as condições sociais e econômicas do Brasil nos levariam, inexoravelmente, a este momento em que estamos agora? A pergunta é retórica, claro. Bolsonaro não convocou Estados e municípios para criar um plano de nacional de enfrentamento à doença. Preferiu repetir a mentira de que o Supremo Tribunal Federal teria dito que cabia apenas a governadores e prefeitos o combate à pandemia. Nessa omissão, houve um misto de incompetência, ignorância e covardia. Como o fardo de governar uma crise era tão grande, ele deveria ter pedido uma licença. A questão, contudo, é que Bolsonaro não foi apenas responsável por deixar de fazer, mas também por ação direta. Recomendar remédios que causam graves efeitos colaterais sem comprovação de cura, por exemplo, enganou uma parcela da população que reduziu os cuidados de prevenção. E mata não apenas aquele que acreditou no remédio, como aqueles com quem ele teve contato. "Não perturbem quem quer tomar a cloroquina", disse ele, neste sábado (18), a apoiadores, após ter disparado uma metralhadora de mentiras sobre o medicamento na sua live semanal desta quinta. Trata uma calamidade sanitária como questão de foro íntimo, como se a atitude de alguns não influenciasse a vida de milhões. Ele diz que fez tudo o que estava ao seu alcance. Se foi para defender a si mesmo e seus filhos do escândalo envolvendo Fabrício Queiroz e o inquérito das fake news, sim. Quanto à saúde da população, não chegou nem perto. A forma como conduziu todo o processo na pandemia ajudou a reduzir o número de vidas e a destruir empregos. Pois alongou despropositadamente a vigência da crise por aqui, o que vai atrasar a retomada da economia e a geração de postos de trabalho. As principais ações tomadas nessa área, como o auxílio emergencial, são decorrência da ação do Congresso Nacional - se dependesse de sua equipe, cada família receberia um vale de R$ 200 ao invés de transferências entre R$ 600 e R$ 1200 por mês. Outras medidas nem foram colocadas em prática ainda, como a injeção de dinheiro nas micro e pequenas empresas. Como todos os fatos o desmentem diariamente, Bolsonaro já abandou o campo da discussão racional. Médicos e cientistas mostram provas de que suas ações colocam em risco a sociedade e ele se defende com convicções vazias. Está guiando o Brasil com base na fé na incapacidade do povo de reagir à sua estratégia em meio à pandemia. Um julgamento no Tribunal Penal Internacional é algo muito longe e as eleições de 2022 estão logo ali já. O mercado e parte da parcela rica da sociedade já ensaia um "vamos esquecer o passado e seguir com as reformas". O problema é esquecer 79 mil mortos. E subindo. O presidente deve rir muito da nossa cara. (Leonardo Sakamoto - colunista da UOL).


Incautos e iludidos
Já li e vi muita gente defendendo o presidente Bolsonaro e seu receituário de cloroquina, apesar de todas as recomendações científicas e de médicos sobre os efeitos colaterais. Ah! Você é contra o presidente, estarão blasfemando. Não! Já vou afirmando. Sou a favor da vida. Se o presidente tomou, vou tomar também. Muito bem vai tomando... Esquecem que o presidente tomou mas fez três eletros por dia, tem uma equipe de médicos à sua disposição 24 horas. Helicóptero e ambulância UTI na porta da casa. Igualzinho você, eu e o resto da população brasileira. Vai tomando, mas depois não vem chorar na frente do Hospital. Só para sua orientação, agora pela manhã 09:00 tentei marcar um eletro pelo SUS. Vagas só para os dias 27, 28 e 29. Já em clínica particular R$100,00. Vai tomando...

- Será que o Bozo não tem algum sobrinho(a) afim de editar um livro como aconteceu com seu ídolo Trump?

- Fiz um pedido de informações à Câmara de Vereadores de São Bento do Sul, cujos trinta dias vencem no próximo 22. Será que irão responder ou vou ter que recorrer ao MP? Palavra livre!

CÃOmovente
No sábado, 17, em Blumenau o exemplo cãomovente. O branquinho foi atropelado por alguém que não o socorreu. Os outros dois, além de não demonstrarem preconceito racial, mostraram ser mais humanos que muitos de nós. Permaneceram ao lado do atropelado até que surgisse um socorro. Aprendamos humanos. Digno de Prêmio Nobel da paz. Qual será a lição que quiseram nos passar?


MINHA CASA MINHA VIDA
Isso é morar bem. Cobertura, livre de enchentes, isolado, meu amigo e vizinho de esquina, João de Barro. Sem IPTU, sem condomínio, sem aluguel, sem prestação, sem conta de gás, luz. água e nem internet e celular.


#TBT
 Momentos que valeram a pena ser vividos. Gala do Planalto Norte. Comigo Carlão Zipperer homenageado e ao lado meu neto Rodriguinho.


Gente que é notícia
                  A simpatia e beleza de Ariane Fukner


Fonte de candura

Amor tu és a fonte da candura,
Inspirada nos céus e no mar!
Falas coisas tão lindas,
Quando as escuto,
Fico as mesmas a analisar.
***
Pois brotam em ti sentimentos...
Que só poetas e escritores,
E grandes pensadores podem analisar.
Pois falam de amor carinho e outras coisas,
Que só o coração e a ama podem avaliar.
***
Por isso fico sempre atento...
A apreciar tuas virtudes aprender a amar mais!
E deixar de ser rude.

Vivaldo Terres


“Cospe-se num bandido menor, mas não se pode recusar uma espécie de consideração a um grande criminoso.”
DENIS DIDERO

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