Pedradas do PedroKA

 



Triste, lamentável, inadmissível, brutal, selvagem

É simplesmente como podemos qualificar o episódio dantesco da briga, resultado da farra da pandemia dos desmiolados em Rio Negrinho no final de semana. Gente sem senso, sem juízo, verdadeiros animais que ainda destilaram seu ódio contra profissionais e o Hospital. Sinceramente não são normais e nem poderiam estar em estado pelo uso da razão. Não merecem viver em sociedade.  Cadeia é pouca para este tipo de "gente" que é se assim podem ser chamados. Estamos mesmo vivendo o fim de uma era. Desrespeito, falta de amor a vida, desumanização. Sou favorável que o governo libere tudo, mas tudo literalmente sem qualquer restrição de ir, vir, usar máscara, horário.  Que a Policia seja usada para guarnecer os Hospitais, que estes sim deverão ser mantidos fechados  para os grupos de risco de 15 a 50 anos, briguentos, desrespeitosos,  Depois da merda que fazem ainda colocam em risco a vida dos que estão trabalhando para salvá-los. 



- O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta segunda, 14, a resolução do governo Bolsonaro que previa imposto zero sobre revólveres e pistolas importados a partir de 1° de janeiro de 2021. A medida foi publicada no Diário Oficial da União na última quarta, 9, e foi questionada na Corte pelo PSB, que considera a redução da alíquota um 'patente retrocesso' na segurança da população. Na mesma decisão, Fachin encaminha a liminar para discussão no plenário virtual do STF, ferramenta na qual os ministros depositam seus votos.

- A morte do estudante de Jornalismo Janael Labes, de 24 anos, por complicações da Covid-19 nesta segunda (14) gerou comoção nas redes sociais. Ele morreu no Hospital Õnix, em Curitiba, mas era morador de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.


               MULHERES NA POLÍTICA 

Uma mulher na política, muda a [própria] mulher. Muitas mulheres na política, muda a política”, disse Michelle Bachelet, que comandou o Chile entre 2006 e 2010 e depois entre 2014 e 2018, quando se tornou a primeira encarregada da ONU Mulheres, agência das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero.

A frase de Michelle inspira questões fundamentais do nosso tempo. O que acontece na política quando mais mulheres são eleitas? O que muda quando as mulheres mudam o poder? 

Hoje, no entanto, apenas 24% dos espaços de tomada de decisão nos parlamentos do mundo são ocupados por mulheres – e o Brasil está ainda abaixo dessa média, com 15%.

Vamos aos nossos números. São Bento do Sul até a presente legislatura que se encerra em 31 de dezembro, contou em seu plenário com apenas cinco mulheres eleitas: Clélia Maria Borck Roesler (inclusive foi a primeira mulher a presidir o Legislativo) - e deixou saudades - Edith Jurgensen, Karin Zschoerper, Marly Zimmerman e Nilva Larsen Holz. 

Temos um eleitorado masculino inferior ao feminino. As mulheres são maioria. Somam 31.702 eleitoras contra 29.970 homens. O que isto significa? NADA! Tivemos 51 mulheres candidatas à vereadoras, das quais apenas três se elegeram e receberam na soma 3.192 votos. Vale lembrar que dos 61,672 eleitores, 19.619 não votaram para ninguém. Ou seja inclusive o prefeito eleito  perdeu para os brancos, nulos e abstenções. As 51 mulheres obtiveram 11.384 votos.  Mas o que eu quero analisar e comentar é que já vejo gente, mulheres, se ensaiando para um voo maior. Candidatura para deputada estadual. Justo, merecido, mas atrevido. Primeiro porque a constatação não é exclusiva minha. Mulher  não vota em mulher e isto está mais que provado. A mulher é sempre a maior rival da mulher. A mulher se arruma e se enfeita para a mulher. É preciso ter muito pé no chão e avaliar que qualquer candidatura para deputado estadual, por baixo vai necessitar de no mínimo 40 mil votos. Buscar onde? Não esqueçam, os machões já devem começar a campanha e ainda tem aquele que se não ajuda, atrapalha. Irão pintar por aqui as aves de arribação, os compadres, aqueles que prometem uma assessoria parlamentar e por aí afora. Tivemos duas mulheres disputando a vice nas chapas majoritárias. Claro que ajudaram e muito. Mas achar que os votos conquistados são todos delas é acreditar naquele que vai trazer os presentes no próximo Natal.  Não esqueçam que político sem mandato é como manequim sem passarela. Hoje o protagonista é Thomazini e já mostrou gosto por uma vaga no Legislativo.  Também cabe às mulheres provarem que não são os homens os machistas pois eleitoralmente somos minoria. Nem todos os votos femininos serão suficientes para eleger uma deputada. A discutida vacina não deve esperar pela pandemia. As consciências precisam ser despertadas. Mulheres uni-vos.

- Prefeito Magno, cumpra e termine seu mandato com dignidade. Perder faz parte do jogo. O senhor teve a sua chance e o povo mostrou que não o queria mais. 

- Ontem foi a última reunião ordinária da Câmara de Vereadores. No meu julgar uma das piores e menos expressivas legislaturas. Muita enrolação, muito bate boca, pouca ação, cobrança quase zero, fiscalização um desastre. E, olha que o jogo contra o executivo estava mais para um   Flamengo contra o IBIS. M asi fácil que tomar pirulito de criança.












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