Quem cala consente, quem se omite concorda

                  Quem cala consente, quem se omite concorda

O recente episódio de publicação em redes sociais de discriminação contra empresas comerciais, industriais, prestadores de serviços e profissionais liberais da nossa cidade, provoca indignação das pessoas de bem e merece toda a repulsa de quem exerce livremente o seu direito democrático. O clima de revolta é grande e trás maior insatisfação pela ausência de pronunciamentos oficiais de entidades representativas de classe, como por exemplo: Associação Empresarial e Comercial. Sindicatos, tanto patronal como laboral. Ressalve-se as manifestações da CDL e OAB Seccional. Aqui não se trata de pronunciamento político partidário, mas sim de posicionamento em favor da democracia, da Constituição e do associativismo.   A pregação podemos afirmar satânica, inconsequente, desagregadora, maldosa e irresponsável não pode ficar impune. Ainda mais feitas por pessoas já identificadas e sem nenhuma qualificação, liderança ou representatividade, apenas desordeiros de mau carácter, para os quais quanto pior, melhor. As entidades precisam se posicionar em defesa de seus associados, pois não o fazendo estão estimulando este tipo de atitude, bem como gerando dúvidas quanto ao comportamento se os prejudicados fossem do outro lado. Não existe emprego sem empregador, nem patrão sem empregados,  Quem cala consente, quem se omite concorda. E, não podemos concordar em hipótese alguma com a pregação de uma discórdia, discriminação e ódio contra quem investe, gera empregos e acredita na livre iniciativa. Se omitir significa que se uma pessoa acusa a outra e a outra simplesmente não se defende, se cala, dá-se a entender que pelo fato dela estar em silêncio, esta assume a culpa, o ato de se calar é entendido como culpa. Diante da omissão pregunta-se: De que valem as entidades representativas?





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