Basqueteiros uma tribo quase uma casta perene

Muitas vezes adversários, sempre procurando dificultar as ações do outro, mas unidos e compartilhando dos mesmos valores fora das quadras. É uma confraria que atravessa os tempos, mas não perde a essência e a vontade de estar sempre disputando, conquistando e comemorando. Assim foram os 75 e 80 anos de José Acácio Wotroba, carinhosamente apelidado de Bethowenn pela sua virtuosidade no manejo do bandolim e do piano. O basqueteiro músico como o título do seu livro lançado nos seus 70 anos. Zé Acácio começou no basquete nas quadras do Túlio de França em União da Vitória e daí para as conquistas dos mais cobiçados títulos. Em 1970 aportou em São Bento do Sul onde como atleta e professor acumulou sucesso, e o mais importante que ficou consolidado até os dias atuais, amizades. Amizades que enraizaram e permaneceram e que permitiram aqui, o lançamento festivo de seu livro, a comemoração dos seus 75, e na noite de ontem, 25, seus 80 anos. Foram muitos abraços, muitas recordações, muitos passes, dribles, arremessos e cestas para chegar aos 80 pontos. Elas, as meninas que também foram suas alunas de voleibol, foram abraçar e comemorar  as lembranças, os ensinamentos e a amizade perpetuada através do esporte. Fica a lição e o exemplo que a maior vitória, a maior conquista foi dentro e fora das quadras. O placar das amizades 80 a zero!

                                          João Friedrich, Zé Acácio e Gilmar Cirino
       Com os amigos
  Com as amigas
   Com todo o grupo
  Na hora do parabéns
Casal curitibano Carlos Marassie Leila Magalhães que vieram abraçar o Zé
         Solange Roesler, Dirce Ossowski, Leila Magalhães, Jane Kati Maito e Jane Pfuetzenreuter
                                                                      Zé Acácio e Silvia





 


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