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Amin: "Pilares da nossa civilização estão enferrujados"

Artigo enviado pelo deputado federal e ex-governador Esperidião Amin (PP). Quem sou eu para “interpretar” o sentido dos protestos que se espalham pelo Brasil? Sou um a mais! Além de tudo o que já lemos e vamos ler, ver e ouvir, faço os seguintes comentários: 1.- Viva a DEMOCRACIA! Abaixo os atos de banditismo covarde!; 2.- Os quatro pilares que sustentam nossa Civilização (modelo ocidental) estão “enferrujados”! Sim, arepresentação política é repelida pela frase “Você não me representa!”; o Capitalismo deixou de se basear no princípio da poupança para investir e partiu para a “alavancagem” de recursos baseada na esperteza (esperteza com X rende mais!); o sistema jurídico, base do Estado de Direito, está sendo ultrapassado pelas delongas e pela não efetividade; as organizações da sociedade, cuja síntese é a chamada Sociedade Civil, estão sendo desmoralizadas pela corrupção (vide escândalos sem punição das ONG’s); 3.- Além de HUMILDADE para ouvir e entender o que os movimen

O Brasil acordou ou despertou?

REFLETINDO... Estou aqui meditando sobre  todos estes fatos que estão acontecendo. O Brasil acordou! Tenho visto. Manchetes de toda ordem. Ordem? Será que acordamos mesmo? Acordamos quer dizer estamos de acordo com que? Ou este acordar quer dizer:   “ DESPERTAMOS”. Sim vejo que há um sol em cada manhã, no novo dia que nasce, mas será que estamos nascendo para o dia que aponta? Perguntei-me hoje ao levantar: O dia é novo mas e você? continua velha? Para mudar  é preciso se mudar, gritou a mente empedernida... Nossa presidenta ou presidente, ( à vontade do freguês), foi uma jovem que levantou bandeiras um dia... Mas será que ela mudou? Continua guerrilheira? Ou será que é guerreira? Preferia que ela fosse pacífica assim como Ghandi.  Quais seus reais objetivos? Será que ao dar nosso voto, nós pesquisamos para ao menos tentar sentir? Nossos jovens estão nas ruas. Será que os preparamos? O que demos a eles? Somos manipulados, fazemos papel de palhaços, porém

Feijoada Alpenbier

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Convite posse

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A revolta dos 20 centavos

Quem vai querer Pela quantia acima Truculência,  Ignorância  Com grande poder de reação Mas total despreparo psicológico. Demonstrado pela polícia. Fazer valer sua manifestação! Mas foi feito. Quem vai querer Pela quantia escrita  Levar na cara Bala? Mesmo que de borracha  Que machuca igual Quem vai querer Por vinte centavos de real O valor da gota d’água  Que fará entornar a idolatrada pátria Mas foi feito. Sei bem que desconfia Que seja a nossa mãe gentil  Eis que nos resta apenas  Enviar os constituídos e constituintes  Ao lugar que rima com Brasil  Pois o verdadeiro pretexto Não foram os vinte centavos Não foi somente a insatisfação Foi a revolta da gota d’água A revolta dos vinte centavos Foi a revolta da insegurança Da saúde, do transporte,  Da impunidade, da injustiça. Do medo, do et cetera e da educação. Enfim, entre tantos outros motivos. Um basta à corrupção. Será feito... Pátria varonil. Wagner Marim-15/06/2013

O que virá depois?

A nossa democracia representativa está preparada para oferecer respostas a esta convocação popular? Temos representantes legislativos sérios e capazes de exercer imediatamente as pressões necessárias ao resgate da dignidade do povo? Quantas trocas e qual o peso de cada uma no balcão de negociações, quando chegar o momento de o poder abrir mão dos equívocos das suas políticas?  As chamadas "bolsas-disso-ou-daquilo" já conseguiram erradicar a pobreza e colocar o poder de compra do brasileiro nos níveis que garantam pelo menos educação e saúde para todos? O que pode ser dito hoje da formação do estado brasileiro, no que diz respeito aos seus quadros de competências e à elaboração de projetos que alavanquem definitivamente o desenvolvimento do país? Quanto a Petrobrás está devendo? Como estão a educação e a saúde, além da previdência? Quanto mais a sociedade deverá suportar em impostos para que se continue maquiando esta realidade corrupta e perversa? Até aqui temos a tudo suport

Arnaldo Jabor admite que errou ao criticar o Movimento Passe Livre

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O áudio abaixo foi extraído da Rádio CBN Amigos ouvintes, outro dia eu errei. Sim, errei na avaliação do primeiro dia das manifestações contra o aumento das passagens em São Paulo. Falei na TV sobre o que me pareceu um bando de irresponsáveis fazendo provocações por causa de R$ 0,20. E era muito mais que isso! Pois eu fiz um erro de avaliação e essa é a minha autocrítica. Este movimento, o Passe Livre, que começou outro dia, tinha toda cara de anarquismo inútil e critiquei-o porque temia que tanta energia fosse gasta em bobagens quando há graves problemas a enfrentar no Brasil. Mas a partir de quinta-feira, com a violência maior da polícia, ficou claro que o Movimento Passe Livre expressava uma inquietação que tardara muito no país, pois desde 1992 faltava o retorno de algo como os caras pintadas, os jovens que derrubaram o presidente. Hoje eu acho que o Movimento Passe Livre expandiu-se como uma força política original. Até mais rica do que os caras pintadas justamente p