Blog do Skiba

  FOMATURA DO NÊNE DA VÓ Hoje fui superado e surpreendido. Não precisei quebrar a cabeça, nem pensar. Tudo veio do coração. Mas do coração da vó Zuleika que se esmerou no trecho abaixo e que assino juntamente. "Gratidão a Deus por podermos participar desse momento tão importante e especial da vida do nosso neto Rodrigo Filho. Sua formatura. Que alegria, que orgulho, que saudade. Saudade de um menininho que era e É o Nêne da vó. Cresceu. Cresceu e só nos trouxe alegrias e felicidades. Cresceu, estudou e hoje tudo isso é coroado com a sua formatura. Novos desafios virão, porém sabemos que com as bênçãos de Deus seguindo o caminho da justiça e da fraternidade você com certeza será um vencedor. Pois não estamos prontos, somos seres em construção. Alguém sempre estará intercedendo por você. O nosso amor por você jamais, jamais acabará é para a eternidade . Obrigada meu filho Rodrigo, obrigada querida Cleyde por nos darem essa felicidade com quatro letras NE

                                  Tempo bom. não volta mais...                                (parte I) ...Saudades de tempos atrás. Ter o que recordar é realmente um tesouro, principalmente quando as recordações são boas. Lembro de meus primeiros anos de infância na pequena localidade de Santa Leocádia, distrito de Canoinhas. Uma pequena estação ferroviária. porém parada obrigatória para constantes cruzamentos entre as composições ferroviárias. Também eram carregados vagões com dormentes serrados às margens da própria ferrovia, feitos com esforços manuais através de serras traçadeiras. Uma homem em cima da tora e outro em baixo engolindo serragem. O revezamento era obrigatório pelas circunstâncias do trabalho. Morávamos na própria estação, sem água encanada nem luz elétrica. Era na base da lanterna e do lampião a querosene, Privada nos fundos do quintal, banho de bacia, chuveiro de tambor pendurado no teto ou no Iguaçu mesmo. Mas, em contra partida era a única casa na região com comun

  Pedro Alberto Skiba Skiba 1   g t d h t 0 i e   f e v p o e i 3 r e i 5 r 1 o 4   d 8 o r e   2 0 e 2 1    ·  Compartilhado com Público Só mudou a data e os números Lição e aprendizado da pandemia Somos uma geração de privilegiados. Afinal, quantos de nós passou ou passará por uma pandemia como a do Coronavírus. Assistimos a queda do muro de Berlim. guerra do Vietnã, criação do estado de Israel. fim da União Soviética, chegada do homem à lua, início e fim da ditadura no Brasil, vitória da seleção da Alemanha por 7 a 1 contra o Brasil, impeachment da Dilma, eleição do Bolsonaro, Magno duas vezes prefeito, Palmeiras campeão da Libertadores, Dòria e Bozo brigando pela vacina e estamos aqui torcendo pelo Inter campeão do Brasileiro, tudo isso sobre a gestão da saúde nas mãos do estrategista General Pazuelo patacoadas. Que fazer depois de mais um domingo de dia lindo e eu trancado sob recomendação familiar. É assim que me vejo, me cuidando enquanto outros abusando. Não quero contar vantag

                                        CLARA LUÍZA                            Braços na  água, medalhas no peito              Mais de 120 medalhas e 14 troféus São Bento do Sul - Vencer desafios, conquistar pódios e manter a saúde física e mental são as metas da jovem e promissora atleta de natação de travessia, Clara Luíza Dreveck Salzvedel. Filha de Tuliano Salzvedel e Daniela, aos 14 anos, Luíza brilha na natação. Começou seus desafios pilotando moto aos 4 anos de idade. Por conflitar um esporte radical com a natação e por recomendação de sua psicologa, Luíza passou a praticar apenas natação. Aos nove anos passou a integrar a equipe municipal de natação. Escolheu a modalidade de travessia, provas de 1,5 a 2,5  quilômetros e com dedicação de 2 horas de treinos diários, federada, iniciou a encarar provas oficiais e a acumular medalhas e troféus. Atualmente é treinada pelo professor Gabriel Costa e sua preparação é feita na piscina municipal. Agora que as aulas vão iniciar e seus estu

                                         Cada coisa no seu lugar Principalmente quando o seu lugar é longe do seu escutar. Imaginem uma comunidade sem galpão para a escolas de samba  e suas baterias ensaiarem. Cada músico levando seu instrumento para casa e treinando no quintal  ou na garagem. Aí é que se dá valor para as Escolas de Música. Nas minhas cercanias tem alguém tentando aprender algum instrumento que ainda não identifiquei de tão ruim que são os ruídos, que embora leigo não consigo classificar como notas musicais. Mais imaginem o meu remorso por não aplaudir e frustar um futuro Beethowen, Mozart, Brosowski, Bera, Zé Acácio, entre outros mágicos dos instrumentos. Mas, como canta Benito de Paulo: "TUDO ESTÁ NO SEU LUGAR, GRAÇAS A DEUS"! Só quem não está no seu lugar são os Guardas de Trânsito para coibir os escapamentos ruidosos das motos, os carros de som e agora o pipocar das bicicletas motorizadas. O melhor de tudo é ouvir e dormir com o barulho do silêncio. NR. I

PARABÓLICAS -   Já está nas ruas a megalicitação que escolherá quatro agências de propaganda para o Ministério da Saúde, um contrato de R$ 215 milhões a ser partilhado.  Beleza, mas é curioso cotejar o   briefing  para as campanhas publicitárias e as ações de Jair Bolsonaro em relação à   vacinação.   Num dos itens, o Ministério da Saúde lista "possíveis motivos das quedas vacinais": "movimento antivacina e fake news". Quem no Brasil comanda o movimento antivacina e propaga barbaridades anticientíficas contra os imunizantes? Pois é, ele mesmo, Bolsonaro. O texto que consta do edital parece ter sido feito sob medida para o presidente e os seus mais desvairados seguidores. -  O crescimento do fundo eleitoral aprovado pelo Congresso — para R$ 4,9 bilhões neste ano, 192% a mais que nas eleições passadas — atendeu à vontade dos partidos, e ao mesmo tempo faz detonar a segunda etapa da disputa por recursos: a briga pelo rateio interno do dinheiro. Nas legendas que terão n

                                                                                                   Evite dizer não Para evitar   começar a primeira frase do ano com um "não", recorri à artifícios. Mas que 2021 não foi fácil, não foi. Foi um ano de aprendizado, de resiliência que virou palavra da moda. Conhecemos  e nos habituamos a prática de novos vocábulos como negocismo, negacionismo, lockdown, delivery, home office, cloroquina, quarentena, Pazuello, Queiroga, ou Qdroga,  Até aprendemos a trabalhar em casa. Zona e boates fechadas, ônibus sem passageiros, jogos de futebol sem torcidas, restaurantes sem clientes e pizzarias sem pizza. O que não mudou foram os hospitais lotados. Então 2021 foi rico em ensinamentos e só não aprendeu quem é burro demais. As lições foram abundantes, mesmo sem aulas presenciais.  O que será que 2022 nos reserva? É a pergunta, cuja respostas nós mesmo podemos dar. Juízo, sensibilidade, solidariedade, sermos mais participativos e menos egoístas. Ac