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Mostrando postagens de novembro, 2019

Pedradas do PedroKA - Miscelânea

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MEXERICO = "O efeito terceiro candidato deu certo"  e "Acordar São Bento do Sul". frases de Otair Becker sobre as eleições de 1965. quando disputou e venceu as eleições pra prefeito. Bem que a história poderia se repetir, evidentemente com outro personagem. = A Câmara de Vereadores de São Bento do Sul bem, que poderia se tornar um grande auditório. Só de Moção de Aplausos nos 10 meses deste ano foram 30. O único vereador a não apresentar pedido foi o outrora recordista Nivaldo Bogo. = Ontem li e  confesso que fiquei estarrecido.  Convocação no face para que as pessoas que querem a cassação do ex-prefeito Márcio Dreveck e o do vereador César Godoy, afastados dos cargos fossem assistir a sessão da Câmara. Primeiro, que ontem ninguém seria cassado. Segundo ambos já estão afastados dos cargos. O que eu acho injusto é o vice prefeito continuar recebendo salário. Segundo, que o crime que ambos estão sendo acusados é de terem cobrado propina de indicados para c

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Amante cara, ingrata e infiel José Pio Martins Em 2003, escrevi um artigo com título similar a este, citando algumas notícias sobre sérias distorções no gasto público brasileiro. A primeira, no dia 12 de agosto de 2003, dizia: “Na Assembléia Legislativa de Minas Gerais há servidores com salários de até R$ 50 mil/mês”. A inflação acumulada desde então anda nos 200%; logo, aqueles R$ 50 mil valem atualmente R$ 150 mil. No dia anterior, o Jornal Nacional havia entrevistado uma operária da lavoura de sisal no Nordeste; ela disse: “Nunca ganhei tanto na lavoura como agora. Chego a tirar R$ 22 por semana”. Essa operária ganhava perto de R$ 100 por mês. Poucos dias antes, a imprensa havia mostrado uma tal “lista das vovós marajás”, mulheres que recebiam R$ 53 mil ou mais por mês como pensão por morte de seus maridos militares. Fazendo a conta, naquele ano de 2003 a pensão mensal da viúva de um militar, ou o salário de um servidor da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, era maior

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MEXERICO  - O discurso liberal, que não libera, apenas prega a privatização. Interessante que quanto mais ouço, menos acredito. Deputado Darcy de Matos em sua passagem pela Acisbs na segunda-feira, pregou a privatização e as reformas que o governo Bolsonaro quer implementar. Falou da reforma tributária, mas sem esquecer a sede de arrecadação do governo. Pregou a reforma administrativa, mas pelo jeito apenas nas prefeituras. Citou os Correios como deficitários e que não é  atribuição do Governo. Pregou o direita volver, como se tudo que tem de ruim fosse culpa da esquerda. Declarou-se favorável e ferrenho defensor da prisão após 2ª Instância e também nos casos de judicialização dos débitos com o governo. Esqueceu no entanto quando é o Governo quem posterga o pagamento dos créditos das empresas, principalmente nos casos de exportação. Pregou o fim dos incentivos fiscais, como se estes fossem os vilões da economia. É o mesmo que acabar com as mordomias dos políticos. Porque não acabar