Blog do Skiba

Já escrevi que é ele quem deve estar certo no seu modo de agir, e nós mal acostumados com os politiqueiros e falsos profetas. Magno está certo, não se furta de pedir, apresentar projetos, de correr atrás. Agora mesmo acabou de pedir mais de R$75 milhões em obras para o governo do Estado. Um direito legítimo de quem representa um município ordeiro, progressista, gerador de riquezas, empregos e impostos. Credor em todos os sentidos. Agora, acreditar que o Governo do Estado, mais quebrado que arroz de terceira e mais perdido do que cachoro que cai de mudança vá atender vai uma diferença muito grande. Só para dar maior enfoque o Governo ainda não começou a governar. Que o digam os professores. Sem rumo, sem leme, sem comando, sem patrão.

Quase assim como deputado, já estou questionando a necessidade, importância e até validade de alguns secretários. Já tivemos um exemplo com o da SDR de Mafra que nem telefonema ou e-mails responde. Na Educação sabe-se que quem ganha como titular é o deputado federal Marco Tebaldi, clao que optante pelo salário da Câmara Federal. Quem trabalha e está na vitrine, enfrentando a greve dos professores no seu momento mais crucial é mesmo o secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps. É só ver e acompánhar os noticiários e próprios releases do Governo.

O PR partido do ex-deputado Nelson Ghoten e seu ex-presidente que está atrás das grades. deflagrou campanha televisiva para novas filiações. Acredito que o ex-deputado entendeu que ao invés de filiar deveria aliciar. Tá certo que maior de 16 anos já pode votar.

É lamentavel , mas infelizmente é verdade... São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e de mendicância do país, talvez por causa de homens como este! EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul. Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME: "Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei . Vocês não acreditam? Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa. Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá. Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo. Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico. Este ano, um fiscal do INSS vis

Executivo Paulo Junqueira, casado com a arquiteta Gisele Treml, faz carreira profissional meteórica. Tendo pasado por grandes empresas, seu último emprego foi na multinacional New Holand (FIAT), na qual recebeu várias propostas para deixar Curitiba e mudar para Minas Gerais. Está retornando de Nova Iork onde foi a passeio com a mulher e já no domingo segue para Bento Gonçalves, onde assume como diretor financeiro do grupo Dellano.

Ícone do colunismo e grande amigo deixa Santa Catarina Social e culturalmente ficamos mais pobres. Sim! A despedida melancólica de Moacir Benvenutti de Santa Catarina e da sua Florianópolis nos faz sentir empobrecidos e até desamparados social e culturalmente – e em termos de amizade, embora para esta última não existam fronteiras nem distâncias. Refiro-me ao escritor, jornalista e colunista que foi durante anos o ícone e o elo de ligação que interiorizou a divulgação da sociedade catarinense. Que foi aquele que deteve o domínio das principais páginas de coluna social do Estado, sem orgulho e sem vaidade. Que soube repartir com os colunistas do interior seus espaços e unir a todos com sua presença e participação sempre desejada em todos os eventos. Foi através do seu Grande Gala Catarinense que muitos foram apresentados e estadualizados socialmente – e que muita gente conheceu a capital catarinense e sempre foi tratada com o maior respeito e dignidade. Que teve seus valores exaltados

E os brasileiros continuam se esbaldando e a gastança no exterior bate recordes em cima de recordes. Agora já ultrapassou 45% dos gastos feitos no ano passado, em igual período. Então quem exporta reclama e quem viaja aplaude. E, ainda tem muita gente com o dinheirinho escondidinho lá fora.