Blog do Skiba

Bom dia Pedro, tudo bem? Agora tirei um tempinho prá fazer algumas continhas e colocar prá vc. o que eu penso a respeito da cozinha industrial. Primeiro, concordo com vc. em gênero, número e grau a respeito dessa cozinha ser instalada ou usar a própria cozinha do presídio (se sair do papel). Concordo que os mais necessitados devem ser assistidos de uma maneira diferente, mas as coisas não são bem assim. Cozinha industrial ou comunitária, o processo de cozimento e consumo é o mesmo, então é industrial como são chamadas as cozinhas industriais. Pensando no valor de R$ 1.900.000,00 (um milhão e novecentos mil reais), que é uma grana muito boa para um investimento vamos dizer assim, sem muito ou nenhum retorno. Vamos fazer uma continha básica: R$ 1.900.000,00 + funcionários (cozinheiras e nutricionista) + obrigações + energia + água + logística, blá, blá, blá.   Não sou expert nisso, mas dentro da Prefeitura tem gente que sabe fazer contas bem tranquilo, na maior facilidade.

Nosso esclarecimento. Vamos por pontos. 1)   O documento que me foi apresentado pelo funcionário Argel da Azimut na tarde desta quarta-feira, em pleno terreno trazia apenas o nome do engenheiro Ambiental; 2)   Sobre este tópico é muito estranho a própria prefeitura em sua nota dizer que procurou o engenheiro Cássio Zchoerper “por telefone” e este declarou que a nascente existente no terreno NÃO inviabiliza a obra. M e desculpem a franqueza MENTIU de viva voz e com todas as letras.  Foi ele próprio que me alertou sobre a tal cota de 50 metros que eu sequer sabia existir e que este fato inviabilizava a construção. Lamentável que uma pessoa com sua posição e dignidade que eu julgava existir se predisponha a agir com tamanha falta de profissionalismo. 3)   Sem comentário, pois o texto mostra toda a transparência. Talvez seja culpa da neblina 4)   Ainda sobre o assunto na tarde de quarta-feira estive pessoalmente no terreno e conversei com dois funcionários da Azimut um deles de no

Boa noite, Sobre os tópicos abordados na nota “Pedradas do PedroKa – Água na fervura”, publicada no blog pedroskiba.blogspot.com.br , nesta quarta-feira, dia 28, a Prefeitura de São Bento do Sul esclarece que: Com relação ao tópico "1" da nota "Água na fervura", onde cita que: “Segundo o CREA esta empresa não possui geólogo nem tem condições técnicas para realizar este trabalho”. O geólogo, Clovis Sattler Junior, e o engenheiro florestal, Jean Fabio Bianconcini, assinam o laudo, tendo seus registros junto ao CREA, com os respectivos números: 098587-0 e 076141-6. Sobre os tópicos “2”, que diz: “Procurei o secretário de Planejamento Cássio Zschoerper, a quem acredito caberia o assunto e o mesmo hoje pela manhã me disse desconhecer o laudo e que o mesmo estava de posse do Prefeito. Estranho.” e “3”: “Cássio também me adiantou saber que no outro lado da rua, em frente ao terreno existe nascente e que diante disto inviabiliza a construção pretendida,

- Cada vez estou entendo menos. Diante das declarações do prefeito Tureck e de que possui um laudo de um geólogo da empresa Florestar de Joinville que comprova a não existência de nascente no terreno da Vidal Ramos( Shramm), onde pretende construir a Cozinha industrial, fui confirmar: 1) Segundo o CREA esta empresa não possui geólogo nem tem condições técnicas para realizar este trabalho; 2) Procurei o secretário de Planejamento Cássio Zschoerper, a quem acredito caberia o assunto e o mesmo hoje pela manhã me disse desconhecer o laudo e que o mesmo estava de posse do Prefeito. Estranho. 3) Cássio também me adiantou saber que no outro lado da rua, em frente ao terreno existe nascente e que diante disto inviabiliza a construção pretendida, pois a mesma atinge num raio de 50 metros do terreno em questão. 4) Quem está falando a verdade e por quê o jogo do esconde, esconde? 5) Falei com o Promotor de Justiça Márcio Gai Veiga que me informou ainda não ter recebido o laudo da Policia Amb