Blog do Skiba

Academia de Letras Prezados colegas, a nossa última reunião deste ano será dia 21 de novembro (sábado) no Casarão Domit em Irineópolis/SC.  Programação: 11 horas - Visita ao Casarão e Reunião 13 horas - Almoço 15 horas - Café Crianças até 10 anos - R$15,00 Adultos - R$30,00 Em frente da Alvi terá uma Van para os que preferirem, o preço ainda está a ser combinado. Saída :9:30h e Retorno 16hs. Convidem seus familiares e confirmem a presença e o número de pessoas até o dia 13.11.15 pelos fones: 3523-4771 (Jéssica - 2ª, 4ª e 6ª das 14:30 às 18:00h) 3522-2630, 9103-8545 (Margareth, qualquer horário) Por favor, acusem o recebimento do e-mail. Atenciosamente Margareth

Sei o que é ser incomodado por som que os outros querem que a gente ouça. Hoje recebi a visita da senhora Rachel Bayerl Tschoecke, vizinha e ex-herdeira do terreno onde está situada a Saengerhalle - Sociedade Cantores 25 de Julho. Ela que já entrou na justiça contra o barulho, obteve laudo favorável de perícia oficial,  ganho de causa,com o estabelecimento sendo interditado e até um TAC foi firmado proibindo o barulho, foi surpreendida por uma liminar permitindo a volta das festas e do barulho. Ela retrata que um muro de mais de 50 metros de comprimento e 3 de altura foi construído, ao invés do isolamento acústico. Neste final de semana nova festa e segundo ela muito barulho. Iria registrar novo BO na Polícia e novamente procurar o MP.  Pior que ela relata que não encontra nenhum advogado que patrocine a causa. Salve Jorge!

E preocupante. Sempre digo que não adianta bater panelas aqui que em Brasília ninguém escuta. Temos que cuidar dos nossos problemas domésticos e que não são poucos. Interessante que não leio nem ouço nenhum comentário sobre a denúncia dos gastos com refeições na Assembleia Legislativa de SC. Será que tem muita gente que se lambuzou?

Neste feriadão de final de semana estou preparando um RETIRO. É baratinho. R$ 50 por pessoa e R$ 90,00 para o casal. Vocês depositam em minha conta e eu RETIRO. Obrigado.

Blumenau, uma cidade sem alma Por Sally Satler.* Antes que muitos levantem seus cajados e atirem pedras, tenho a dizer que o título que leva esse artigo não foi dito por mim. Foi por um francês, que trabalhou por muitos anos na Alemanha, mas hoje mora na fronteira com a Suíça e esteve aqui na cidade no início deste ano (janeiro/2013). Veio até Blumenau a convite de uma amiga; e, passeando por aqui, disse que não entendia o porquê dessa paranóia da cultura alemã – se a essência dessa cultura vem sendo demolida e arrancada. Perguntou também onde estariam os jardins, as praças, os parques, as sombras e as árvores da cidade. Ao visitar a Vila Germânica, questionou porque Blumenau quer ser algo que ela não é. As perguntas são difíceis de responder, mas foram essas as questões que me motivaram a escrever esse artigo. Enxamelóide Blumenauense. Foto: divulgação  Fazendo uma breve análise do cotidiano blumenauense, fica difícil dizer que ele não tenha razão. Blumenau

Que País é este? Já cantava o Legião Urbana. País onde vagabundo e bandido tem proteção, privilégio e preferência. Você pode estar com dores e os piores sintomas em uma fila de espera de hospital, mas se chegar um bandido baleado ele terá preferência no atendimento. Você espera por uma ambulância para remoção normalmente para outra cidade e não tem. Para o ladrão, falsário e vagabundo, que usou documento até do irmão morto, Pizzolato, tem segurança armada, médica, avião. Já escrevi. Para que trazê-lo para cá? Para dar de comer de graça. Banho de sol. Assistência médica e liberdade, já, já. Enquanto isto os flagelados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul esperam por socorro, que o oficial sempre é o último a chegar. Cadê os revoltados on-line? Os batedores de panela? O Brasil precisa de ação e não de esculhambação. Escrevi ainda nesta semana que primeiro sobrevoar a região, relatórios, reuniões e muita conversa fiada e politicagem barata. O que a senhora presidentA veio fazer aqui?

São varias   as respostas.. Porque quando vai embora, leva tudo. por causa do temperamento inconstante das mulheres. Não é bem assim..... Inicialmente, eles não tinham nome ou eram identificados pelo santo do dia em que atingiam a terra. Segundo historiadores, foi um meteorologista australiano que, no começo do século XX, começou a dar aos furacões nomes de pessoas comuns, especialmente daquelas que ele detestava. A partir de 1953, o serviço de meteorologia adotou formalmente nomes de mulheres para identificar as tormentas. Em 1979 começaram a ser usados também nomes masculinos. Hoje, o comitê da Organização Meteorológica Mundial, com sede em Genebra, é quem decide. Os nomes não devem ser traduzidos e são escolhidos nos idiomas das regiões afetadas. Assim, as tormentas no oceano Atlântico Norte recebem nomes próprios em inglês, espanhol e francês. Para cada temporada, são feitas listas com 21 nomes, em ordem alfabética, alternando masculinos e femininos. As letras q, u, x, y e z não