OS ABUSOS E OS ABUSADOS DA INTERNET
Os incisos do artigo 5o. da Constituição abaixo só não garantem a liberdade de imprensa, porque foram "esquecidos" pelos que julgam ações contra a liberdade de imprensa:
"IV - É livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato";
"V - É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo...";
"IX - É livre a atividade...de comunicação, independentemente de censura e licença";
"XIV - É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional".
"Infringem a ética:
o juiz que não julga,
o promotor que não denuncia,
o advogado que não defende,
o jornalista que não noticia o que sabe ou
não escreve o que pensa".
(Medeiros de Abreu, jornalista).
“Se tivesse que decidir se devemos ter governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o último” (Thomas Jefferson, (1743 - 1826), estadista norte-americano e ex-presidente dos EUA).
“Posso não concordar com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-lo.” (Voltaire).
Apenas algumas citações, poderiam ser centenas, mas acredito que estas e principalmente a última exemplificam e retratam o valor da imprensa e o respeito as opiniões e pessoas. O que não posso concordar é com a libertinagem e não liberdade praticada por alguns que escondidos no anonimato, nos apelidos e seja o que for, se encorajam para em nome deste direito, denegrir, mentir, caluniar e criar notícias que são verdadeiras fofocas, que desmoralizam, jogam na lama o nome de pessoas honradas, dignas e que sempre tiveram uma vida exemplar. Interessante que muitos criticam as colunas sociais por acharem que só bajulam, elogiam e mostram pessoas bem sucedidas. Será que este tipo de notícia desagrada mais que as falcatruas, a criminalidade a exaltação a bandidagem e os boatos. Hoje pretensos escribas, pessoas sem a mínima condição de sequer escrever corretamente, usam e abusam da internet, para escondidos atrás de um a telinha e com um teclado dispararem inverdades, acusações, calúnias e difamações sem qualquer responsabilidade. Já houve quem dissesse que a palavra é a mais mortal das armas, principalmente quando mal usada. Uma palavra mal colocada e uma vez escrita ou pronunciada pode se tornar mortal. As palavras, sem dúvida, são armas poderosas. Tão poderosas, que existe um provérbio, árabe, que diz algo parecido com: “o machado corta a árvore; a faca corta a carne, mas nenhuma delas fere mais do que as palavras, pois estas ferem a alma”. E olha que para ferir, as palavras nem precisam ser inteiras: “A bom entendedor, dizia Cervantes, meia palavra basta”. Não defendo a censura, mas exijo a responsabilidade daqueles que escrevem e falam, principalmente por se julgarem protegidos, acusarem sem provas apenas por que tem acesso a internet. São covardes porque se não mostram a cara e nem a identidade. Escrevem por ouvir dizer. Se quer sabem onde o galo cantou, mas estão procurando os ovos da galinha. Não assumem o que escrevem e dizem. Assim agem alguns orkuteiros que apenas por frustração pessoal, vingança, inveja ou ciúmes acusam sem apresentar as provas. O ônus da prova perante a justiça e a nós humanos cabe a quem acusa. Portanto, calúnia e difamação são crimes e quem pratica a exemplo do que orkuteiro que se diz chamar “João Cardoso” fez na Comunidade de São Bento do Sul tem que ser apurado e punido. Se ele provar, que os acusados sejam punidos, se foi apenas irresponsabilidade sua que pague na mesma moeda e aprenda para não ter uma recaída. Que os donos de comunidades sejam também mais zelosos e criteriosos ao admitirem seus membros e que realmente ajam como comunidade e tenham um melhor proveito e uso do espaço e da ferramenta que é a internet, para discutir, sugerir, criticar e até denunciar, desde que comprovadamente.
"IV - É livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato";
"V - É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo...";
"IX - É livre a atividade...de comunicação, independentemente de censura e licença";
"XIV - É assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional".
"Infringem a ética:
o juiz que não julga,
o promotor que não denuncia,
o advogado que não defende,
o jornalista que não noticia o que sabe ou
não escreve o que pensa".
(Medeiros de Abreu, jornalista).
“Se tivesse que decidir se devemos ter governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o último” (Thomas Jefferson, (1743 - 1826), estadista norte-americano e ex-presidente dos EUA).
“Posso não concordar com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-lo.” (Voltaire).
Apenas algumas citações, poderiam ser centenas, mas acredito que estas e principalmente a última exemplificam e retratam o valor da imprensa e o respeito as opiniões e pessoas. O que não posso concordar é com a libertinagem e não liberdade praticada por alguns que escondidos no anonimato, nos apelidos e seja o que for, se encorajam para em nome deste direito, denegrir, mentir, caluniar e criar notícias que são verdadeiras fofocas, que desmoralizam, jogam na lama o nome de pessoas honradas, dignas e que sempre tiveram uma vida exemplar. Interessante que muitos criticam as colunas sociais por acharem que só bajulam, elogiam e mostram pessoas bem sucedidas. Será que este tipo de notícia desagrada mais que as falcatruas, a criminalidade a exaltação a bandidagem e os boatos. Hoje pretensos escribas, pessoas sem a mínima condição de sequer escrever corretamente, usam e abusam da internet, para escondidos atrás de um a telinha e com um teclado dispararem inverdades, acusações, calúnias e difamações sem qualquer responsabilidade. Já houve quem dissesse que a palavra é a mais mortal das armas, principalmente quando mal usada. Uma palavra mal colocada e uma vez escrita ou pronunciada pode se tornar mortal. As palavras, sem dúvida, são armas poderosas. Tão poderosas, que existe um provérbio, árabe, que diz algo parecido com: “o machado corta a árvore; a faca corta a carne, mas nenhuma delas fere mais do que as palavras, pois estas ferem a alma”. E olha que para ferir, as palavras nem precisam ser inteiras: “A bom entendedor, dizia Cervantes, meia palavra basta”. Não defendo a censura, mas exijo a responsabilidade daqueles que escrevem e falam, principalmente por se julgarem protegidos, acusarem sem provas apenas por que tem acesso a internet. São covardes porque se não mostram a cara e nem a identidade. Escrevem por ouvir dizer. Se quer sabem onde o galo cantou, mas estão procurando os ovos da galinha. Não assumem o que escrevem e dizem. Assim agem alguns orkuteiros que apenas por frustração pessoal, vingança, inveja ou ciúmes acusam sem apresentar as provas. O ônus da prova perante a justiça e a nós humanos cabe a quem acusa. Portanto, calúnia e difamação são crimes e quem pratica a exemplo do que orkuteiro que se diz chamar “João Cardoso” fez na Comunidade de São Bento do Sul tem que ser apurado e punido. Se ele provar, que os acusados sejam punidos, se foi apenas irresponsabilidade sua que pague na mesma moeda e aprenda para não ter uma recaída. Que os donos de comunidades sejam também mais zelosos e criteriosos ao admitirem seus membros e que realmente ajam como comunidade e tenham um melhor proveito e uso do espaço e da ferramenta que é a internet, para discutir, sugerir, criticar e até denunciar, desde que comprovadamente.
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