Estranho

Até agora não entendi porque o advogado Manolo Del Olmo, cujo artigo intitulado “Continuo com a Película”, publicado neste site, e distribuído parta toda a imprensa e um dos mais críticos e contundentes sobre o assunto, justamente ele que como advogado deveria pregar obediência às leis, praticamente incita uma rebelião. Pior ainda quando assina como “Assessor Administrativo”, juntamente com o prefeito Magno Bollmann, o ofício que requisita o aparelho de aferição da Polícia Militar. Será que precisava duas assinaturas? Afinal prefeito e ordenador é um só e desconheço qualquer determinação que precisa de parceiro para assinar correspondência.

Comentários

  1. Inúmeros e-mails estavam cobrando exemplo dos agenters públicos municipais no tocante às películas. Dei o meu exemplo. O exemplo de alguém que luta pelo direito constitucional afrontado por uma mera resolução e o exemplo de agente público que não pretende ver a Prefeitura Municipal respondendo nas ações judiciais que certamente seriam ajuizadas. Quanto a pregar obediência às leis, é justamente o que estou fazendo, pregando obediência à lei maior, que é a Constituição. Quanto às duas assinaturas, é prática corriqueira na Administração Pública, donde assessor e decisor assinam juntos, demonstrando que o ato é balisado tecnicamente e tem respaldo político administrativo.

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