Pedradas do PedroKa - Briga boa

Não somos de desrespeitar a lei e nem discriminar ninguém. Agora membros da própria equipe do prefeito Tureck já disseram que nunca lidaram com  uma pessoa tão teimosa quanto ele. Pena, jovem e tão intransigente. Tem mesmo muito que aprender e essas lições podem lhe custar caro. Ema, ema, ema, cada um com seu problema. Os moradores do Schramm não querem a cozinha industrial, que agora ele já mudou o nome para Comunitária, como se isso mudasse a água em que serão cozidos os alimentos. Demonstra desconhecimento até da região pois naquela zona residencial nem ônibus trafega. As ruas não suportam movimentação mais intensa de veículos. Vai ser o caos. Também não se despreza a opinião dos moradores como fez o alcaide. Se depender dos moradores não sai. Agora como diz o prefeito que vai ser lá de qualquer maneira, já entramos na Justiça  e se depender de prazos vamos lutar até a última instância. Também não aceitamos argumentos que lá não existem nascentes e se preciso for também contrataremos uma empresa de prospecção. Não fomos nós que inventamos. Os técnicos da Azimut de Blumenau, empresa contratada pelo governo do Estado, nos mostraram os buracos e a existência de nascentes. O prefeito usa o argumento que os técnicos molharam o solo por que estava seco demais e dificultava a perfuração, por isso a existência de água. Está subestimando nossa inteligência. Com um seca que atinge a região, ali á água floresce com a maior facilidade a menos de trinta centímetros. Vamos respeitar os pontos de vista, as leis e esperar que a Justiça decida.
Continuo perguntando: ara que uma cozinha industrial para atender apenas 100 famílias? Por quê  a construção de refeitório se lá não serão servidas refeições? Compensa o investimento? Por quê não construí-la junto ao Presídio que hoje ainda em A Gazeta reportagem confirma a construção do mesmo. Os que criticam o governo Lula e Dilma pelas várias Bolsas, irão aceitar que São Bento também crie o BOLSA MARMITA? Será que não iremos atrair pessoas de outros municípios para aqui virem comer de graça.? Se são apenas 100  famílias por que nãos lhes dar dignidade e ensinar uma profissão ao invés de dar comida de graça? É um universo muito pequeno para uma obra tão grande. Quais interesses estarão por trás de tudo isso? Por quê não debater com a comunidade?  As perguntas ficam no ar.