A polêmica das diárias da Assembleia
A auditoria do Tribunal de Contas sobre gastos da Assembleia Legislativa com pagamento de diárias a deputados e servidores ganha destaque no noticiário politico desta semana. O processo tramita no Tribunal de Contas há quatro anos e só agora – exatamente no dia 27 de maio, segundo nota da Assembleia – o Poder Legislativo foi notificado. Muito estranho!
Os números são realmente impactantes. O comparativo com outras Assembleias torna os dados ainda mais instigantes. Mas é preciso ouvir os argumentos dos beneficiários para que o tema não ganhe contornos de denúncia nesta onda de escândalos que atinge o Brasil e para que não sejam feitos julgamentos apressados.
É preciso esclarecer qual o percentual de despesas dos deputados, os objetivos das viagens e a natureza dos pagamentos. Se a Assembleia de Santa Catarina é mais produtiva, seus deputados viajam mais a Brasilia e ao exterior do que os deputados gaúchos, óbvio que os valores serão diferentes. Indispensável, pois, que sejam ouvidos os gastadores, seus funcionários e as justificativas. Em uma palavra: transparência.
A nota divulgada pelo Palácio Barriga Verde traz um fato grave. Diz que o relatório de auditoria foi liberado à imprensa antes de ser levado ao Poder Legislativo. Sabendo-se que o Tribunal de Contas é, pela Constituição, órgão auxiliar da Assembleia, o vazamento pode causar ruídos políticos nas relações entre os dois órgãos.
Mais do que qualquer outra providência, impõe-se a Assembleia prestar contas à população com todos os detalhes sobre as conclusões da auditoria do TCE.
A auditoria do Tribunal de Contas sobre gastos da Assembleia Legislativa com pagamento de diárias a deputados e servidores ganha destaque no noticiário politico desta semana. O processo tramita no Tribunal de Contas há quatro anos e só agora – exatamente no dia 27 de maio, segundo nota da Assembleia – o Poder Legislativo foi notificado. Muito estranho!
Os números são realmente impactantes. O comparativo com outras Assembleias torna os dados ainda mais instigantes. Mas é preciso ouvir os argumentos dos beneficiários para que o tema não ganhe contornos de denúncia nesta onda de escândalos que atinge o Brasil e para que não sejam feitos julgamentos apressados.
É preciso esclarecer qual o percentual de despesas dos deputados, os objetivos das viagens e a natureza dos pagamentos. Se a Assembleia de Santa Catarina é mais produtiva, seus deputados viajam mais a Brasilia e ao exterior do que os deputados gaúchos, óbvio que os valores serão diferentes. Indispensável, pois, que sejam ouvidos os gastadores, seus funcionários e as justificativas. Em uma palavra: transparência.
A nota divulgada pelo Palácio Barriga Verde traz um fato grave. Diz que o relatório de auditoria foi liberado à imprensa antes de ser levado ao Poder Legislativo. Sabendo-se que o Tribunal de Contas é, pela Constituição, órgão auxiliar da Assembleia, o vazamento pode causar ruídos políticos nas relações entre os dois órgãos.
Mais do que qualquer outra providência, impõe-se a Assembleia prestar contas à população com todos os detalhes sobre as conclusões da auditoria do TCE.
Os números são realmente impactantes. O comparativo com outras Assembleias torna os dados ainda mais instigantes. Mas é preciso ouvir os argumentos dos beneficiários para que o tema não ganhe contornos de denúncia nesta onda de escândalos que atinge o Brasil e para que não sejam feitos julgamentos apressados.
É preciso esclarecer qual o percentual de despesas dos deputados, os objetivos das viagens e a natureza dos pagamentos. Se a Assembleia de Santa Catarina é mais produtiva, seus deputados viajam mais a Brasilia e ao exterior do que os deputados gaúchos, óbvio que os valores serão diferentes. Indispensável, pois, que sejam ouvidos os gastadores, seus funcionários e as justificativas. Em uma palavra: transparência.
A nota divulgada pelo Palácio Barriga Verde traz um fato grave. Diz que o relatório de auditoria foi liberado à imprensa antes de ser levado ao Poder Legislativo. Sabendo-se que o Tribunal de Contas é, pela Constituição, órgão auxiliar da Assembleia, o vazamento pode causar ruídos políticos nas relações entre os dois órgãos.
Mais do que qualquer outra providência, impõe-se a Assembleia prestar contas à população com todos os detalhes sobre as conclusões da auditoria do TCE.
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Até concordo que, em sendo mais produtivos, gastariam mais... Porém, pelos volumes apresentados, haja produtividade! Pelo que passou na TV esses dias, só SC soma mais que o restante do Sul e Sudeste juntos. Então, talvez seria interessante que a divulgação também fosse mais específica/nominal, para que se evite julgar uns pelo excesso de outros.
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