Pedradas do PedroKA - Miscelania



Tutores
O pai com DNA e tudo o mais quer precisa para comprovação, é sem dúvidas o vereador Edimar Salomon, que já em 2015, quando besteira igual foi proposta pelo então deputado Darcy de Mattos, se posicionou, pois a cara para bater e inclusive apresentou Moção de Repúdio, abaixo:
Considerando que o referido Projeto viola ao disposto no art. 22, XI da Constituição Federal, que define como sendo de competência privativa da União legislar sobre trânsito e transporte;
Considerando que a referido projeto fere, pela restrição total de tráfego, o princípio da livre iniciativa e da livre locomoção, previstos nos arts. 170 e 50., XV, da Constituição Federal;
Considerando que o referido projeto infringe aos princípios sagrados da razoabilidade e da proporcionalidade, que causará prejuízo às empresas e à população, decorrente do maior custo do transporte, do perigo de desabastecimento e da inutilidade da medida, que não atenderá o fim a que se destina (considerando-se as justificativas apresentadas, ademais, que pairam apenas no campo "hipotético");
Considerando que a eventual restrição deverá estar amparada em estudos complexos e que justifiquem a limitação do tráfego dos mencionados veículos, uma vez que, independentemente do produtos transportado, eventual acidente pode gerar danos ao meio ambiente, não havendo motivo real para a mencionada restrição e;
Considerando que a comunidade local e regional não se conforma com a apresentação do referido projeto de lei;
Requer-se o encaminhamento de MOÇÃO DE REPÚDIO ao Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina e aos Senhores (as) Deputados (as) Estaduais de Santa Catarina, nos seguintes termos:
“A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO SUL, ACATANDO PROPOSIÇÃO DO VEREADOR EDIMAR (EDI) SALOMON, APELA PARA QUE VOSSA EXCELÊNCIA REJEITE O PROJETO DE LEI Nº 0094.1/2015, QUE “DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE PRODUTOS PERIGOSOS ENTRE OS MUNICÍPIOS DE JOINVILLE E CAMPO ALEGRE DO TRECHO RODOVIÁRIO ESTADUAL DA SC-418, SERRA DONA FRANCISCA, NO ESTADO DE SANTA CATARINA". POIS AGINDO ASSIM, VOSSAS EXCELÊNCIAS ESTARÃO DEFENDENDO OS INTERESSES DE TODOS OS CATARINENSES”.
Sala das Sessões, 18 de junho de 2015.

EDIMAR GERALDO SALOMON - EDI VEREADOR - PRESIDENTE PP
O assunto foi arquivado. Agora ressuscitado pelo deputado Keneddy Nunes, o mesmo que propôs a construção de um heliponto na Dona Francisca. Agora está aquele marido que vendeu o sofá.
A causa voltou a pauta en já tem vários tutores se manifestando É justo e a luta continua companheiros.


O que a AI (12) não vê, 
mas eu vejo todos os dias. (Rua Vidal Ramos - Schrann - Jardim Primavera), acessibilidade padrão na cidade




Tem até uma roça, onde era para ser calçada


Sala VIP
                          A luz de Cristo
“A Vigília Pascal cristã (originalmente celebrada no sábado à noite) (…) é inaugurada com uma solene festa da luz. Essa tem três partes: o círio pascal, o Exsultet e o Fogo Novo. Essas três compõem o lucernário da Vigília Pascal. O uso do círio pascal é anterior ao século VI. (…) O rito de acender o círio pascal nasceu de um costume diário dos cristãos. Sem eletricidade, o ato de acender a luminária, ao cair da noite, se tornara um rito familiar, que trazia alegria e segurança. O círio pascal representa Jesus que é a luz que ilumina a noite da humanidade. O Exsultet é um canto (…) que reúne o conteúdo teológico da Vigília Pascal. (…)
O Fogo Novo é o último rito a ser incorporado na liturgia da Vigília Pascal. No século VIII, era costume que a igreja permanecesse no escuro depois de terminada a celebração vespertina da Quinta-Feira da Paixão até o Sábado. Não eram permitidas luzes de velas na igreja na Sexta-Feira da Paixão. Para conservar uma chama do fogo, uma lamparina permanecia guardada acesa num outro lugar que não fosse a igreja. A luz era trazida de volta para dentro da igreja no Sábado da Paixão à noite. Essa luz possibilitava a leitura dos textos bíblicos para a comunidade. Somente mais tarde se tem notícia a respeito do costume de se fazer uma fogueira no Sábado da Paixão. Do fogo da lenha, pega-se o Fogo Novo que iluminará o novo tempo, o tempo pascal. A origem do rito do Fogo Novo não é definida com certeza. Possivelmente vem dos países em que faz muito frio. Era um costume pagão que foi cristianizado. O rito já era praticado na Alemanha no século VIII. (…) O fogo é o símbolo do Espírito Santo. Ele é a força vital da Igreja.


Segundo antigo costume cristão, o círio pascal permanece na igreja após a vigília até o encerramento do ciclo pascal, em Pentecostes. Depois é trazido para a igreja e colocado junto à fonte batismal em domingos especiais do ano litúrgico ou sempre que é celebrado um batismo. Na liturgia do batismo, a vela batismal é acesa no círio, antes de ser entregue às pessoas recém-batizadas.”[2]O círio reúne ainda outros ritos ao redor de si. Ele é aceso, no Fogo Novo, pelo diácono. A seguir, o diácono apresenta o círio para a comunidade, dizendo: A luz de Cristo... Segue uma procissão até o recinto da reunião. O círio vai na frente, levado pelo diácono, e a comunidade segue logo atrás. (…) O recinto da reunião está totalmente no escuro. Antes de entrar nele, todos acendem suas velas no círio pascal.
Também:

“A Vela Pascal (Ou Círio Pascal) é um símbolo da ressurreição de nosso Senhor e de sua presença visível na terra durante os quarenta dias que se seguiram. Ascende-se a vela com fogo ateado recentemente, no início da vigília pascal. Antes de acendê-la, o pastor grava uma cruz na cera. Acima da cruz ele inscreve um Α (alfa) e abaixo da mesma um Ω (ômega), primeira e últimas letras do alfabeto grego. Elas simbolizam que Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre. Então se inscrevem os números do ano corrente entre os braços da cruz, significando que o Cristo ressuscitado deverá constituir-se um pilar de fogo também nesse ano, a fim de conduzir-nos à prometida terra celestial. No centro e em cada extremidade da cruz afixam-se cravos de cera para simbolizar as cinco feridas de Cristo. Depois que a vela pascal tiver sido trazida ao presbitério (lugar onde se localiza o altar), ela é colocada num suporte sobre o piso, perto do altar donde se lê o evangelho. Ela permanece ali e é acesa para todos os cultos litúrgicos até a leitura do evangelho na festa da Ascensão. Nesse dia ela é apagada por um acólito, quando se proclamam as palavras do evangelho: ... foi recebido no céu, e assentou-se à destra de Deus (Marcos 16.19).”[3][4]
Em nossa cidade, no sábado 20, também chamado de sábado da Aleluia, na entrada principal da Igreja Matriz Puríssimo Coração de Maria, em cerimônia presidida pelo pároco, padre Tito, foi aceso o Círio Pascal, com o fogo novo. A Igreja estava lotada de fiéis que acompanharam todos os atos religiosos, celebrando a Páscoa.









Uma por dia

Gisele Malinowski, sempre bela, simpática e querida









Acreditar que é possível é motivo suficiente para não desistir.

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