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Batismo e casamento liberados na Igreja Católica

Batismo e casamento liberados na Igreja Católica
Joinville – A Diocese de Joinville publicou uma nota com as orientações para a realização de eventos, encontros, batismo, catequese, casamento, crisma e outros sacramentos que valem até o fim deste ano. As determinações seguem as recomendações da Confederação Nacional dos Bispos no Brasil (CNBB) e também as normas sanitárias vigentes em razão da pandemia do Novo Coronavírus.
Batismos, por exemplo, já estão liberados assim como os casamentos. Mas são necessários alguns cuidados especiais como: o padre não deve tocar na criança durante o batizado; a água abençoada na pia batismal deve ser usada apenas para um único batismo e quando houver mais que um, deve ser retirada a quantidade necessária para o procedimento individual.
Já com relação aos casamentos, noivos e noivas podem ficar sem as máscaras durante a cerimônia, desde que mantenham a distância dos convidados. A quantidade de pessoas dentro da igreja é a mesma das demais Missas, com 30% da ocupação total. Continua em vigor a obrigatoriedade de distanciamento. Os convidados devem usar a máscara durante todo o tempo que estiverem na igreja.
Já a partir do mês de agosto, os padres poderão organizar grupos menores de crianças para receberem a Primeira Eucaristia. O sacramento será para os catequizandos que estiverem preparados, desde que os pais desejem que seja neste período. Já a Crisma que normalmente é feita pelo Bispo diocesano, desta vez também terá alteração. Os padres poderão realizar, observando as normas definidas pela Diocese como uma quantidade menor de adolescentes, capacidade máxima da igreja, entre outras. É importante também que as equipes de fotógrafos e filmagem que farão as coberturas dessas celebrações estejam atentas às regras de segurança em saúde.
A catequese retorna depois que as aulas forem liberadas pelo governo. Por enquanto, as famílias podem realizar os encontros em casa seguindo o tema proposto no manual para aquela semana.
Algumas festas realizadas pelas igrejas também são tradicionais nas comunidades. A modalidade permitida para a realização de qualquer evento é a drive-thru ou delivery. Contudo, a paróquia ou comunidade deve consultar a autoridade sanitária e demais órgãos municipais para obter a devida autorização e orientações a observar na realização do evento.
Conforme a igreja já havia anunciado, os encontros com noivos e a Catequese Batismal devem ser realizados na igreja ou salão paroquial, em espaço ventilado e adequado, seguindo as regras de distanciamento e uso de máscara. Caso os participantes tenham filhos, estes não devem estar no encontro, exceto crianças em fase de amamentação. A orientação para o encontro com os noivos é de que participem no máximo dez pessoas, incluindo os assessores do encontro.
Além disso, as reuniões de pastorais e movimentos devem ser feitas pelos meios eletrônicos. Se for imprescindível alguma presencial, a Diocese de Joinville também definiu regras que devem ser seguidas pelos organizadores.
Conforme o Padre Everton Klapouch (Foto), coordenador diocesano de pastorais da Diocese de Joinville, todas as normas que valem até o fim deste ano podem ser acessadas no site www.diocesejoinville.com.br.
Informações e fotos: Divulgação/Diocese de Joinville

MEXERICO
 - Meu amigo Espeto fica lembrando o prefeito das obras inacabadas, "o belo adormecido",  faraó da Serra e ele querendo terminá-las quer um novo mandato.
- Se um aparelho de raio está completando 9 anos para ser instalado e funcionar, imaginem um novo Hospital com esta gestão.
- O tempo dos carroções acabou e agora a prefeitura fez os cochos para os cavalos na rua da Delegacia.
- Aliás, estreitaram a via com a barriga nas calçadas, fizeram cochos e estrangularam as esquinas, obra do século. 
-Pegaram o Queiróz e isto é perseguição. Aqui o vice da rachadinha está em plena campanha e promete repetir a dobradinha.


Série Sagrada Família
Ao povo ao que já foi do povo. O Hospital Sagrada Família que foi objeto da série de vídeos divulgadas pelo pré candidato a prefeito Ismar Becker, está e sempre esteve no centro das discussões em São Bento do Sul. Só que eu me recorde, nos últimos trinta e cinco anos em aqui estou, tenho acompanhado, metido o bedelho, ajudado e participado de várias campanhas em prol do mesmo. Inclusive quero lembrar ao Ismar do Arco Cirúrgico que seu finado pai intermediou junto a Mitsui. Também vários artigos e sugestões para lideranças sobre a construção de um novo e moderno hospital com recursos em caixa do IPRESB e cujo patrimônio seria integrado ao Instituto, mas com uma administração profissional e eleita pelas entidades representativas da cidade e o Poder Público. O IPRESB além de ganhar o patrimônio, seria maior acionista e remunerado com os dividendos. Apenas 10% do que existe em caixa seria suficiente. Sempre ouvi que isto não é possível. Então cansei de ouvir negativas e consultei o senador Esperidião Amim e o deputado federal Darcy de Mattos. Ambos foram taxativos que PODE! Então em boa hora vejo o levante proposto por Ismar para uma solução, enquanto é tempo. Tenho o maior respeito pelo Hospital e sua equipe, pois ruim com Ele, imaginem sem ELE. Também não podemos ficar enfiando a cabeça na terra e fazer de constas que tudo está bem. Sabemos que a saúde é um negócio e um grande negócio. A Divina Providência como ordem religiosa, hoje é um grande convento de freiras aposentadas e já não tem mais gestoras para cuidar de seu patrimônio. Tudo está sendo terceirizado e logo comercializado. Está na hora de rendermos nossas homenagens, preces e agradecimentos para a nobres irmãs e realmente partimos para uma  iniciativa que nos garanta pelo menos pelos próximos 100 anos  cuidar da saúde de nosso povo. Que se forme já um Conselho, que se faça um seminário e se parta para um ação concreta.  Um novo Hospital, um novo lugar, sem puxadinhos e emendas e com acessibilidade. Não me venham falar que não existe dinheiro. Dinheiro existe, falta é ação, coragem, planejamento e atitude. Já escrevi e torno. O prefeito que tiver culhão e se propor a resolver este problema nos seus quatro anos de mandato, o resto será só tapar buracos. Chega de ficarmos enxugando gelo. Chega de hipocrisia, de curativos e homeopatia. Precisa é de cirurgia. Daquelas de separar siamesas. Afinal romper com a freiras não é brigar com Deus. Apenas uma virada de mesa.



Acordamos refeitos

Quanto tempo já passado...
 Sem ouvir a tua voz!
Como faz falta o diálogo,
Que existia entre nós.
***
Quando amanhecia o dia!
Já estávamos renovados,
Para enfrentarmos o trabalho...
Até porque todas as noites!
O nosso amor era abençoado.
***
E por isso quando o dia amanhecia.
Acordávamos refeitos...
Por termos nós entregado...
Um a outro!
Sem lamúrias e sem pretextos,
Pois esse era o grande segredo;
Por vivermos satisfeitos.
***
Infelizmente sem esperarmos,
Ela um dia adoeceu...
Graça a Deus não morreu,
Mas aquela doce voz...
Não mais existe...
Desapareceu.
Vivaldo Terres 


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