A eleição do medo e da aporrinhação

 A eleição do medo e  da aporrinhação

Nos meus 77 anos não vi nada igual. Empregadores ameaçando empregados. Empresários, em nome da economia pedindo para demitir professores.  Um elemento paspalho, aspedefomelo, escroto, beócio, toupeira, néscio, escalafobético, perebento e jaguara pregando ódio em uma cidade onde sempre vivemos em paz. Um País divido pelo ódio. Passadas as eleições me deparo com uma cidade enfarruscada, bandeiras arriadas e com sentimento de luto. Luto que não vi manifestado pelas mortes de mais de 600 mil pessoas vítimas da Covid,  Sentimento de luto confundido com tristeza não pela perda de alguém que lhe seja caro. Mas, por uma derrota imposta pelas urnas. Urnas que registraram a voz do povo e a voz do povo é a voz de Deus. O mundo está celebrando a vitória da democracia. O Brasil deveria estar em festa, mas está está sendo ofuscada, não por caminhoneiros, mas por desordeiros que devem ser vassalos do mal. Aqueles que trabalham e tem suas prestações para pagar não pregam a desordem nem ficam parado. O Brasil é gigante e maior que todas as malediscências  . As frustrações, o desamor e a dor de cotovelo passam. O grito do silêncio do presidente derrotado democraticamente ficará marcado e revela todo seu apego pelo poder. O Brasil foi abandonado nestes últimos dias. Se deve perguntar quem se beneficia com o silêncio e ausência da autoridade. Tenho certeza que milhões de eleitores que não votaram no vencedor não querem o quanto pior, melhor.  O não reconhecimento da derrota é se apequenar diante da vontade popular. Estão fazendo o que pregaram que o vencedor faria. Eu LUTO  e continuarei lutando por um Brasil melhor e para todos os brasileiros. Obrigado nordestinos pela força para a vitória. Vocês honram este País. Chega de lamúria; Rasguem a fantasia do luto, incorporem a bandeira brasileira nas atitudes de todo dia e sigam seu lema amor, respeito por todos.



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