A difícil triplice aliança
Em mais uma reunião, realizada ontem em Florianópolis, DEM, PMDB e PSDB não conseguiram desatar os principais nós que impedem a reedição da tríplice aliança. Na saída do almoço na Casa d’Agronômica, residência oficial do governador, os líderes partidários voltaram a se manifestar pela vontade de estarem juntos nas eleições de outubro. O discurso de todos foi otimista, mas nenhuma decisão concreta avançou nesse sentido. Após pouco mais de duas horas de conversa, os dois pré-candidatos já lançados, Eduardo Pinho Moreira (PMDB) e Raimundo Colombo (DEM), não abriram mão da cabeça de chapa. O governador Leonel Pavan (PSDB) não decidiu se será candidato à reeleição. E se a tríplice aliança for mesmo reeditada, não foram estabelecidos os critérios para a construção da chapa majoritária. Faltando 13 dias para o início do período de convenções, o tempo é outro problema. Um dos maiores defensores da tríplice aliança, o ex-governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) é categórico em afirmar que, s...